O que rato não gosta? Conheça 3 opções para afastar de vez da sua casa

 Saiba como manter os roedores longe sem preocupação!


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Quer saber o que rato não gosta para afastá-los de vez do seu lar? Confira ainda hoje, 06 de dezembro, as dicas do Blog My Pet do Folha Go. Saiba como espantar esses animais sem precisar machucá-los ou sequer vê-los! Afinal, ninguém gosta de machucar animais sem necessidade, certo?

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Dicas do que rato não gosta para espantá-los da sua casa
Alguns animais podem aparecer nas nossas casas com mais frequência do que gostaríamos. Entretanto, muitas vezes nós apenas queremos evitar confrontos, sem necessariamente machucá-los. Então, por que não evitar que eles sequer apareçam?

Além da limpeza regular do local e evitar acúmulo de comida espalhada, existem outros meios de fazer com que eles fujam. Portanto, confira abaixo algumas dicas do que rato não gosta para mantê-los longe da sua casa!

Cheiro de amônia


Antes de tudo, é importante salientar que, para utilizar a amônia, é necessário cuidado. Além de ser inflamável, não se pode inalar o produto diretamente. Dito isso, os ratos também não toleram o cheiro de amônia, porque ela é muito parecida com o cheiro da urina de predadores.

Para utilizá-la para este fim, basta misturar a amônia em pó com água e borrifar nas entradas de casa. Além disso, pode utilizá-la em ralos, por onde esses animais costumam entrar. Contudo, não utilize esse produto caso tenha animais de estimação e crianças em casa.

Hortelã-pimenta


Por falar em algo que rato não gosta, a hortelã-pimenta é um dos repelentes mais poderosos. O melhor de tudo é que é um produto natural, ou seja, não apresenta riscos. Nesse sentido, pode-se utilizar o óleo, embebendo algodão, ou usar a erva fresca em saquinhos. Basta posicioná-los nas entradas de casa e trocar quando sentir que estão ficando sem cheiro.

Cravo-da-índia


Por fim, o cravo-da-índia é outro condimento que rato não gosta. Além disso, também é uma especiaria natural que ajuda a repelir até mesmo insetos, como formigas. Deve ser usado da mesma forma que a hortelã-pimenta, com saquinhos espalhados pelas entradas. Além disso, troque sempre que achar necessário. Inclusive, se adicionar pimenta caiena, a mistura fica ainda mais repelente!

Folha Go

Aplicativo de digitalização: 5 opções para escanear documentos no celular

 Apps de scanner para celular apresentam as ferramentas recorte, ajuste de cores, identificação automática de documentos e conversão de fotos para os formatos PDF e TXT

Aplicativos de digitalização para Android e iPhone (iOS) permitem escanear documentos no celular. As opções podem converter fotos em PDF e são ideais para quem precisa levar um documento físico (RG, CNH, certidão de casamento, entre outros) para o meio digital de forma simples. Os apps ainda possuem recursos que prometem melhorar qualidade da imagem, como ferramentas de recorte, enquadramento e correção de luz.

O CamScanner, por exemplo, apresenta linhas na tela para ajudar o usuário a posicionar o documento físico de forma correta. Já os documentos digitalizados pelo Google Drive parecem que foram escaneados por um scanner de mesa. A seguir, conheça cinco aplicativos para digitalizar documentos e veja as vantagens de cada um.


Foto: Marcela Franco/TechTudo

Google Drive

Além de ser um serviço de armazenamento e sincronização de arquivos, o Google Drive permite digitalizar documentos de forma simples. Para acessar o recurso, basta tocar no ícone de "+". Depois, vá em "Digitalizar". Com a ferramenta de digitalização aberta, aponte a câmera do seu celular para o documento e faça a captura. O app permite cortar partes do arquivo, ajustar as cores e virar a página em diferentes ângulos.

Entre os pontos fortes do aplicativo está a facilidade para digitalizar documentos. Além disso, como muitos smartphones já vêm com o Google Drive baixado no celular, usuários podem digitalizar seus documentos sem baixar apps adicionais. Outro diferencial é a qualidade dos arquivos: os documentos digitalizados usando o Google Drive parecem que foram escaneados com um scanner de mesa, perdendo o aspecto de foto.


Foto: Reprodução/Marcela Franco


Microsoft Office


O app Microsoft Office reúne diversas ferramentas de produtividade e, entre elas, está a opção de digitalizar documentos pelo celular. O aplicativo é capaz de converter fotos capturadas com a câmera em arquivos PDF. Para acessar o digitalizador, basta tocar no ícone de "+" e, depois, ir em "Digitalizar". O aplicativo exibe na parte de baixo da tela as opções de capturas voltadas para diferentes páginas, como "Documento", "Foto" e "Tabela".

Após a captura, o app permite usar ferramentas de recorte, filtros e texto para ajustar o documento digitalizado. O escaneador do Office também extrai os textos na imagem das folhas. A ferramenta ainda permite incluir assinaturas digitais. O TechTudo digitalizou páginas no app, e o recurso se mostrou muito eficiente, com as folhas digitalizadas em alta qualidade.


 Foto: Reprodução/Marcela Franco


CamScanner


O CamScanner é um app de digitalização voltado para escanear documentos que conta com diversos recursos úteis. A ferramenta "Digitalização inteligente", por exemplo, traz o "Reconhecimento de texto", que identifica de forma automática textos a partir da câmera e seleciona apenas a área na folha que aparece o documento. O app também permite adicionar assinatura eletrônica no documento digitalizado e corrigir cores.

Além disso, é possível importar imagens e tirar fotos para passaporte e identidade seguindo o guia do app. O diferencial do aplicativo está na grande quantidade de ferramentas. Entre elas, está a função "Livro de Questões", que aumenta o campo de captura para digitalizar um livro pegando as duas páginas abertas. Vale destacar que os usuários do CamScanner podem optar por documentos digitalizados nos formatos PDF, JPG ou TXT. Em testes feitos pelo TechTudo, os documentos digitalizados ficaram com alta qualidade.

Foto: Reprodução/Marcela Franco


Adobe Scan


O Adobe Scan também é um app para digitalizar documentos. O acesso à ferramenta ocorre mediante um login na plataforma. O aplicativo possui alguns modos de captura que se diferenciam pelo tipo de documento que o usuário deseja escanear, são elas, "Documento", "Livro", Cartão de identidade e "Cartão de visita". Para digitalizar, basta tocar sobre uma das opções e fazer a captura.

Feito isso, o Adobe Scan exibirá o documento digitalizado e, na parte de baixo da tela, mostrará as ferramentas que servem para ajustar o arquivo. É possível grifar partes do texto, redimensionar, girar adicionar filtros ou recortar áreas. O ponto positivo do aplicativo está na facilidade de navegação e qualidade dos arquivos escaneados usando o app.


Foto: Reprodução/Marcela Franco



Genius Scan


Para escanear documentos com o Genius Scan, basta apontar a câmera do celular para o papel. O app identifica automaticamente as áreas com texto e, então, basta fazer a captura. Os recursos do aplicativo consistem basicamente nas ferramentas recorte, giro e filtros de cores. Apesar de simples, o Genius Scan cumpre com a função de digitalizar documentos de forma rápida e simples.

O destaque do app se concentra na remoção de fundo, ou seja, a captura pode até pegar parte da mesa ou de alguma superfície, mas a ferramenta remove essas áreas e digitaliza apenas a área da folha do documento. Além disso, o recurso digitalização em lote permite escanear várias páginas seguidas. Para ativá-lo, basta tocar sobre o ícone de imagem, localizado no topo da tela de captura. Em testes, as folhas digitalizadas com o app ficaram com uma alta qualidade.


Foto: Reprodução/Marcela Franco


TechTudo,

Raças de cães potencialmente perigosas para ter cuidado; se liga na lista

 Algumas raças possuem instintos perigosos, tenha cuidado...


Raças de cães potencialmente perigosas para ter cuidado; se liga na lista - Canva


A presença de cães sempre gera dúvidas sobre a segurança; ainda mais se for um bichinho que não é do nosso convívio. É bem verdade que às vezes é necessário tomar cuidado com algumas raças.

O que define um cachorro potencialmente perigoso?


Em primeiro lugar, a Polícia de Segurança Pública define como cachorro potencialmente perigoso de acordo com os seguintes critérios:

  • Ter mordido, atacado ou ferido uma pessoa;
  • Tenha ferido gravemente ou morto outro animal fora da propriedade do tutor;
  • Ter sido declarado como tal pelo seu detentor;
  • Tenha sido considerado como tal pela entidade competente devido ao seu comportamento agressivo.

Além disso, as características de determinada espécie, comportamento agressivo, tamanho e potência da mordida também interferem na classificação.

Raças de cães perigosas


Malamute do Alaska

Bem, como o nome já revela, essa é uma raça adaptada aos locais frios. Além disso, essa é a raça de cachorro mais próxima aos lobos. Nesse sentido, eles são resistentes e agressivos; assim como os lobos eram.

Desse modo, a raça é de porte médio e chega aos 62cm, além de 37kg; assim, é evidente o quão forte essa raça de cão pode ser.

Assim, apesar da aparência agradável, eles têm um instinto de caça muito apurado – Canva


Chow-Chow

Apesar da fofura que seus pelos de leão passam, a periculosidade da espécie está no territorialismo; assim, a aproximação de pessoas estranhas pode ser uma ameaça para eles, que não hesitarão em atacar.

Apesar de fofos, eles protagonizam muitos incidentes violentos – Canva


Doberman Pinscher

Nesse sentido, vai depender muito da personalidade do cão; mas, em geral, eles respondem agressivamente à correções físicas. Sendo assim, quando vir um desses por aí, não mantenha contato físico a menos que o tutor do cachorro dê autorização.

Desse modo, nunca puna um animal se você não conhecer o temperamento dele – Canva


Agora, você conhece um pouco sobre o temperamento das raças de cães perigosas. Lembre-se de que eles não agem com agressividade por querer; mas porque foram condicionados ou faz parte da sua natureza, então não os puna com mais agressividade!

Folha Go

Hibristofilia: o que explica atração sexual por quem comete crimes

Warren Beatty e Faye Dunaway em "Bonnie e Clyde - Uma Rajada de Balas" (1967), filme que conta história do casal de bandidos dos anos 30
Imagem: Divulgação


 Em 1998, Francisco de Assis Pereira ficou conhecido como o "Maníaco do Parque", após ter matado sete mulheres e atentado contra a vida de outras nove no Parque do Estado, em São Paulo (SP). O assassino em série foi condenado a mais de 280 anos de prisão por crimes de estupro, estelionato, atentado violento ao pudor e homicídio. Um mês após ser preso, o serial killer brasileiro já havia recebido cerca de mil cartas de mulheres interessadas em conhecê-lo e outras se declarando apaixonadas por ele.

O termo hibristofilia é a melhor definição para a expressão "amor bandido", pois se refere à atração por pessoas que cometeram uma atrocidade ou um crime violento, como estupro, assalto ou assassinato. Trata-se de uma parafilia, conforme explica o médico psiquiatra Líbano Monteiro, coordenador de psiquiatria da Rede D'Or São Luiz, no ABC paulista: "Seria qualquer interesse sexual intenso e persistente que não aquele voltado para a estimulação genital ou para carícias preliminares com parceiros humanos que consentem e apresentam fenótipo normal e maturidade física".

Monteiro informa que parafilias como essa não são, a princípio, consideradas transtornos mentais. Como não é necessariamente um transtorno, o estudo sobre questões epidemiológicas dessa condição é limitado, não havendo um padrão ou algo concreto.


Por que essa atração acontece? 


A primeira pessoa a abordar o assunto, ainda na década de 1950, foi o psicólogo e sexólogo neozelandês John Money. Foi ele que identificou que a hibristofilia afeta em maior proporção as mulheres heterossexuais. No entanto, não existe ainda uma única explicação para isso, mas sabe-se que aspectos biológicos, psicológicos e sociais interagem de forma complexa.

Autor do livro "Loucas de Amor: Mulheres que Amam Serial Killers e Criminosos Sexuais", Gilmar Rodrigues abordou histórias reais de mulheres que amam, namoram e até se casam com eles, "quanto mais violento o sujeito, mais oposta é a visão fantasiosa que elas têm", comenta o jornalista, que percebeu que as relações não costumam ser duradouras, principalmente após o criminoso deixar a prisão.

Para José Olinda Braga, professor do Departamento de Psicologia da UFC (Universidade Federal do Ceará), a pessoa que sente atração está impulsionada por "fantasmas" mal resolvidos do seu universo psíquico. "Muitas vezes são pessoas que passaram quando criança/adolescente por situações de violência doméstica ou sexual, abuso psíquico etc., e não conseguiram, de certa forma, resolver isso nas relações sociais", aponta.

Existe um perfil? Embora o perfil predominante seja de mulheres com antecedente de abusos e sofrimentos na infância, tais situações não são determinantes para a hibristofilia. "É um complexo multifatorial que depende da constituição psicológica, cultural e social da pessoa e do meio onde está inserida", afirma Monteiro. Isso quer dizer que apresentar essa preferência não significa ter alguma patologia ou que a pessoa também tenha necessariamente propensão para a violência e para cometer crimes.

Apesar de não haver um padrão central, no passado acreditava-se que isso poderia ocorrer em mulheres que sofriam de baixa autoestima. Contudo, foram observados casos de mulheres independentes e bem sucedidas profissionalmente que manifestavam esse distúrbio, logo, as razões podem ser diversas.

Quanto ao fato de essa parafilia ser mais comum em mulheres, a explicação é simples: o número de homens que praticam crimes violentos é muito maior em comparação ao gênero oposto. Mas isso não quer dizer que não existam casos de hibristofilia em homens também.

Francisco de Assis Pereira, o "Maníaco do Parque", chegou a receber mais de mil cartas de admiradoras Imagem: Folha Imagem...


As motivações da "síndrome de Bonnie e Clyde" A atração que as mulheres com hibristofilia nutrem pode surgir após uma notícia sobre o criminoso ou mesmo ao olhar uma fotografia dele. O psiquiatra Leonardo Morita, do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo (BP), ressalta alguns perfis de mulheres que se envolvem com foras da lei:.

As que romantizam: consideram que a falta de amor foi o estímulo para o crime, e que o amor delas fará com que a pessoa se regenere (em geral, são pessoas que sofreram abusos no passado); 

As que se excitam: estar com alguém que transgride o que nós, enquanto sociedade, suportamos gera para elas um tipo de excitação, ou mesmo relacionamento excitante; 

As que buscam fama: quando se trata de um criminoso notório, muitas vezes elas acabam conquistando uma notoriedade, sendo objeto de notícia (midiática).

Morita faz uma ponderação importante a respeito desses perfis citados: "nós temos que considerar que muitas vezes essas pessoas podem simplesmente se identificar com esse criminoso, alguém que está fazendo aquilo que ela mesmo gostaria de fazer, por exemplo", diz. O especialista salienta que existem duas categorias de hibristofilia: passiva e ativa. A primeira se refere à pessoa que vai atrás do criminoso na intenção de apenas manter um relacionamento normal. Já ativa é quando a pessoa passa a também cometer os crimes ao lado do companheiro —assim surgiu a expressão popular "síndrome de Bonnie e Clyde", em referência ao casal de criminosos que cometia assaltos nos Estados Unidos na década de 1930.

Muito mais do que o perfil da pessoa que se interessa pelo criminoso, vale destacar que sociopatas e psicopatas são extremamente sedutores e persuasivos, logo, eles vão seduzir e criar um cenário fantasioso. Para Morita, uma pessoa que nutre atração e entra em contato enviando cartas, provavelmente será correspondida em alguns casos, havendo assim um jogo de manipulação por parte dos criminosos. Mas vale lembrar que isso acontece tanto com mulheres como com homens. "O que sabemos sobre a hibristofilia ainda é muito pouco e não conclusivo" afirma o psiquiatra.

Tratamento: volta ao passado 


Segundo Braga, a ideia da psicoterapia em qualquer circunstância é um retorno ao que se chama de cena primária, que se refere aos momentos existenciais de infância e adolescência, normalmente com questões mal resolvidas que ficam "enterradas". A cena secundária é refere-se à repetição dessas situações inacabadas, mesmo que muitas vezes as pessoas nem se lembrem que elas aconteceram. "O processo de psicoterapia tem essa finalidade de conduzir esses indivíduos a um retorno, a um caminho na constituição dela própria, como é que ela se tornou esse adulto com essa parafilia. É uma volta", diz.

O especialista explica que essas pessoas desejam inconscientemente reproduzir situações em que foram vítimas, como uma forma de resolução, agindo de forma maternal com o criminoso, achando que poderá salva-lo (e salvar a si mesma). De acordo com Braga, existem várias abordagens psicoterápicas, mas, em geral, busca-se identificar quem a pessoa quer achar quando procura por determinado criminoso. "À medida que esse sujeito com essa parafilia encontra novos significados e compreensão daquilo que o atrai, a tendência terapêutica é de que ela/ele se alivie dessas necessidades", diz.

No Brasil e exterior, assassinos famosos e suas admiradoras 


O vigilante goiano Tiago Henrique Gomes da Rocha, 33, confessou em depoimento ter assassinado 39 pessoas (a maioria mulheres) entre os anos de 2011 e 2014. Assim como o "Maníaco do Parque", ele também recebeu diversas mensagens apaixonadas e pedido de visitas de admiradoras.

Outros exemplos fora do país incluem: Ted Bundy, que chegou a se casar com uma "fã", Charles Manson, o norueguês Anders Behring Breivik, preso pelo assassinato de 77 jovens em 2011, e o idoso austríaco Josef Fritzl, que raptou e estuprou a própria filha durante 25 anos, todos eles recebiam cartas e até propostas de casamento quando estavam na prisão.

UOL

Por que a garrafa de óleo tem 900 ml e não 1 litro? Entenda

Motivo se dá por conta de logística industrial, mas gera curiosidade e até revolta em brasileiros




Um detalhe aparentemente pequeno, mas que, no fundo, faz muita diferença para os consumidores que vão ao mercado comprar óleo: já reparou que as garrafas tem 900 ml e não um litro? Há quem nunca tenha percebido, entretanto, muitas pessoas acabam se revoltando com tal quantidade. Mas o motivo, apesar de pouco conhecido, é justificado pela Associação Brasileira de Indústrias de Óleos Vegetais e vai muito além de estratégia de marketing e rentabilidade de venda do produto. 

Assim como diversas indústrias presentes no Brasil, as máquinas utilizadas no segmento de óleos para evasão do produto dentro das embalagens finais são importadas dos EUA. Acontece que, por conta disso, o sistema de medição seguido é o Imperial, o qual adota a medida galão no lugar de litro. Nos EUA, um galão equivale a 3,6 litros, portanto, para haver uma evasão equilibrada e próxima do litro, foi decidido que o valor total seria dividido por quatro, segundo a ABIOV.

Óleos vegetais e saúde


No Brasil, o consumo anual de óleos vegetais ultrapassa 3,7 milhões de toneladas. Entretanto, a nutricionista Luanna Caramalac explica que o alimento aumenta a mortalidade na medida em que é rico em ômega 6 e gordura trans (gordura hidrogenada). “Esse tipo de gordura aumenta a presença de radicais livres no sangue, o que promove câncer, doenças cardíacas e outras doenças crônicas não transmissíveis”, explica a especialista. 

Substituições mais saudáveis para o uso de óleo vegetal

Azeite de oliva extra virgem


O azeite é a segunda opção de óleo mais consumido no Brasil. Conhecido por ser benéfico para a saúde, a opção tem alto nível de antioxidantes e gorduras consideradas saudáveis, o que auxilia na prevenção de inúmeras doenças, principalmente cardíacas e vasculares, tais como diabetes e obesidade.

Óleo de coco


Feito a partir da gordura do coco, fresco ou seco, este alimento é uma opção saudável e que pode ser encontrada em duas versões: extra-virgem e refinado, sendo o primeiro a melhor em termos de benefícios para a saúde, por não passar por nenhum processo de refinamento, o qual faz perder nutrientes por conta das altas temperaturas. 

Manteiga ghee


Também conhecida como manteiga clarificada, é uma opção purificada e mais saudável da versão original. Livre de lactose, sem gorduras trans e conservantes e rico em vitamina A, E, D, K e ômega 3 e 9, a opção auxilia com a imunidade, manutenção de saúde física e mental, alívio muscular, entre outros. 


Óleo de abacate


Extraído diretamente da polpa do abacate, o óleo é uma das opções mais saudáveis, repleto de gorduras boas e que auxilia com controle de colesterol, emagrecimento, digestão e imunidade.

Óleo de semente de uva


Rico em vitamina E, compostos fenólicos e antioxidantes. As gorduras poli saturadas, como ômega 6, combinadas a uma alimentação equilibrada, auxilia na saúde do coração, tal como o envelhecimento da pele.


Internet

6 coisas que celulares antigos tinham e que deixaram saudade

 Lista reúne recursos que marcaram os modelos mais velhos de celulares; relembre


Smartphones ampliaram o leque de funcionalidades de celulares, mas acabaram deixando de lado recursos muito característicos dos modelos antigos. Facilidades como acesso a rádios FM sem necessidade de Internet, baterias removíveis e até mesmo mais privacidade de uso são exemplos de coisas que, em geral, foram perdidas nos telefones móveis da atualidade.

Muitas dessas características marcaram presença na vida nos usuários e deixam saudade até hoje. Para relembrar, veja a seguir uma lista com seis coisas que celulares antigos tinham e que fazem falta.

Aparelhos antigos contavam com recursos reduzidos e com foco na comunicação — Foto: Divulgação

1. Segurança e privacidade de dados


A privacidade de dados é um aspecto que está sempre em pauta em assuntos relacionados à Internet. Com smartphones, isso não é diferente. Em celulares inteligentes, por causa de aplicativos e recursos, uma vasta quantidade de informações dos usuários é captada diariamente. Os sistemas operacionais têm trabalhado para otimizar a segurança dos dispositivos, mas ainda assim algumas brechas e ajustes de apps podem impactar a sua privacidade. Em celulares antigos, porém, esse não era um problema passível de tanta preocupação - principalmente por causa do acesso reduzido à web.

Além da conexão limitada, que possibilitava apenas ligações e SMS, os telefones móveis antigos também não contavam com recursos avançados de localização, como GPS. Também não existia ainda o ID de publicidade, função voltada à propaganda direcionada e que também pode captar inúmeras informações de seus usuários. Hoje, por causa de sua ampla quantidade de recursos, smartphones acabam sendo mais invasivos do os que celulares "das antigas".

É importante lembrar que, atualmente, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), em vigor desde 2020, obriga empresas de aplicativos a manter a segurança das informações de seus consumidores. No entanto, a exposição aos apps pode preocupar por fatores externos, como eventuais ciberataques - que podem acontecer na forma de roubo de dados, malwares ou ainda spywares (apps de espionagem instalados em celulares sem consentimento de seus usuários). Celulares antigos, porque tinham pouco ou nenhum acesso à Internet, não sofriam desse tipo de vulnerabilidade.


Ceulares atuais contam com brechas que permitem invasão e espionagem — Foto: Divulgação/Pixabay

2. Bateria duradoura e facilmente removível


Manter o celular funcionando por dias sem necessidade de recarregar era uma realidade possível antes. Hoje, por outro lado, boa parte dos smartphones precisa ser recarregado diariamente. Isso acontece porque as baterias não acompanharam de igual para igual a evolução dos telefones móveis - que, atualmente, contam cada vez mais recursos e características demandantes de uma quantidade crescente de energia.

Além das potências e funcionalidades dos smartphones, outro fator que pode explicar a autonomia insatisfatória é a diminuição do tamanho das baterias. Isso é feito para que elas caibam em estruturas reduzidas e mais finas. Enquanto esse fator só pode ser solucionado por fabricantes, você pode aumentar o tempo de uso do seu celular utilizando alguns recursos disponíveis nos próprios sistemas operacionais.

Mais do que apenas durar mais tempo, a própria remoção da bateria também era um processo descomplicado há alguns anos. Desse modo, ao primeiro sinal de "estufamento" ou qualquer outro problema, era possível retirar o componente e substituí-lo com facilidade. Com o passar do tempo, essas peças aderiram a uma tendência diferente, que mantém a integração ao celular e não permite remoção sem ajuda técnica.

Vale lembrar, porém, que, embora seja um pouco incômodo, esse formato trouxe mais segurança aos usuários. Além disso, também permitiu alguns benefícios - como, por exemplo, os modelos à prova d'água.


Baterias presentes em modelos antigos ofereciam mais autonomia — Foto: Foto: Divugação/Samsung

3. Rádio nativo sem necessidade de acesso à Internet


Em smartphones, o simples ato de ouvir músicas ou programas demanda a instalação de aplicativos específicos - e, em boa parte dos casos, de um plano de assinatura também. Seja uma biblioteca de arquivos (inclusive de áudio) ou um agregador de podcast, é preciso instalar apps para praticamente qualquer coisa que se queira consumir - inclusive no simples caso de querer ouvir uma rádio.

Essa realidade se mostra totalmente diferente quando comparada a alguns anos atrás, quando a maioria dos celulares trazia pré-instalados transmissores de rádios AM/FM. O acesso costumava ser fácil, e o máximo que poderia demandar para ligar era um fone de ouvido, sem necessidade de conexão à Internet. Ainda é possível ouvir estações de rádio em smartphones, mas em geral é preciso baixar apps ou usar o navegador para isso.


Rádio FM era um dos recursos presente nos aparelhos antigos — Foto: Foto: Divulgação/Kickstarter

4. Praticidade de uso


Atualmente, um único celular pode permitir a realização de várias tarefas, desde tirar fotos até pagar uma conta do banco. No entanto, apesar de entregarem muitas facilidades, os smartphones podem dificultar o uso em termos de praticidade. Isso porque, para quem não está familiarizado com essas tecnologias, o primeiro contato pode ser bastante trabalhoso. Até mesmo as atualizações de sistema ou a migração para modelos diferentes demandam um tempo de adaptação, especialmente entre usuários de idades mais avançadas.

Embora não tivessem muitas funções além de seu escopo, os celulares antigos contavam com a vantagem da objetividade de recursos - e, consequentemente, com a facilidade de navegação. As atividades oferecidas por eles se reservavam majoritariamente às ligações e trocas de mensagens SMS. Porém, mesmo outros recursos adicionais, como agenda e jogos pré-instalados, tinham acesso mais simples - o que facilitava muito a experiência de usabilidade.


Celulares atuais trazem muitos recursos e interfaces elaboradas, o que pode dificultar a praticidade de uso — Foto: Divulgação/Samsung


5. Maior resistência a quedas


A resistência dos telefones antigos é algo emblemático, principalmente no que diz respeito aos modelos clássicos, como os da Nokia. O upgrade para os celulares mais modernos trouxe uma reformulação em termos de design e composição, o que acabou impactando diretamente na resistência. Isso porque o que era feito totalmente em plástico antes, hoje conta com partes em vidro - como é o caso do iPhone, por exemplo. Dessa forma, os smartphones podem passar a impressão de fragilidade, demandando o uso de películas e capinhas para uma durabilidade maior.

A boa notícia é que existem empresas que trabalham para mudar essas eventuais vulnerabilidades de design, testando e aprimorando os vidros que são usados no revestimento dos telefones. Hoje, alguns modelos oferecem maior proteção contra arranhões e quedas - embora, vale lembrar, ainda exista bastante espaço para evoluir nesse sentido.

Voltar para o plástico nos displays não parece uma opção viável, principalmente porque, além de ser pouco ecológico, o material não combina com as telas sensíveis de hoje. No entanto, cabe uma evolução para os vidros de atualmente, que ainda podem entregar resultados melhores no que diz respeito à resistência.


Celulares como o Nokia 6610 eram conhecidos pela durabilidade e resistência — Foto: Foto: Divulgação/Nokia

6. Designs inusitados


Hoje, a maioria dos celulares segue o mesmo modelo de tela inteira com câmeras frontal e traseira. Ao longo das duas décadas anteriores, porém, o cenário não era exatamente esse. De celulares em formato de gota a outros com design exclusivo para jogos, nos anos 2000 era comum encontrar telefones móveis bastante inusitados.

Esses formatos diferenciados eram possíveis principalmente por causa do teclado físico dos celulares, que possibilitava escolhas alternativas de design. Na atualidade, não há muito como fugir do modelo usual retangular e em tela inteira - embora alguns fabricantes tentem ousar com smartphones redondos, por exemplo.

Embora nem sempre esses formatos inusitados fossem bons à usabilidade do celular, era interessante poder contar com variedade maior no mercado. Além disso, como alguns modelos tinham objetivos específicos, eles ofereciam uma experiência de uso diferenciada e voltada a um público único - como é o caso do Nokia N-Gage, por exemplo, feito para jogos. Desse modo, essa característica pode deixar saudade em alguns usuários.


N-Gage foi um celular feito para jogos mas que acabou falhando em seu lançamento (Foto: Reprodução/Classic Portable) — Foto: TechTudo


TechTudo

História do Atari

 Em outubro de 1977 o Atari foi lançado nos EUA. Na verdade, o console se chamava Atari Video Computer System e com ele o conceito de videogame mudaria para sempre.

Pela primeira vez, um console poderia ter centenas de jogos, ao invés de ser uma caixa com uma pré-seleção de um punhado de games, como os anteriores. Como o Atari CX2600 teria os jogos em cartuchos, a variedade de games difentes era o maior apelo aos gamers. Seria possível criar uma indústria de produtoras de jogos para o sistema, um novo mercado com lançamentos constantes sem que o consumidor precisasse comprar um novo console.


A CRIAÇÃO DO ATARI 2600


Foto Internet

A Atari ficava em Sunnyvale, na Califórnia. Alguns funcionários da companhia, mais precisamente os designers Steve Meyer, Joe Decuir e Harold Lee, iniciaram um projeto chamado Stella em 1976. O dono da Atari, Steve Bushnell, percebeu que não teria fundos suficientes para que eles concluíssem o ambicioso projeto, então ele vendeu a Atari para a Warner Communications em outubro do mesmo ano por 28 milhões de dólares. 

O projeto então decolou e quando foi lançado se chamou Atari 2600 ou Atari Video Computer System, nome mais usado para fins de marketing. O sistema contava com um micro-processador de 1.19 Mhz e 8-bits. A memória RAM era de apenas 128 bytes, para manter os custos de produção baixos. 

Claro que isso dificultou e muito a programação dos jogos. Os desenvolvedores tiveram que fazer milagre para permitir que os games rodassem nos 128 bytes de memória. O primeiro "truque" usado é que os jogos eram carreados diretamente a partir da ROM (o código não era copiado para a memória RAM como atualmente), o que liberava a memória RAM para ser usada em variáveis e pequenos blocos de código que precisavam de execução rápida.
 

Jogos de Atari

 
Como o chip TIA 1A não oferecia memória de vídeo, a atualização da tela não podia ser feita usando um frame-buffer (em outras palavras, não pra armazenar uma cópia da imagem na memória de vídeo como se faz hoje). Aproveitando o fato de que o Atari era ligado na TV (que trabalha com uma taxa de atualização fixa de 30 Hz interlaçados), os projetistas criaram um sistema engenhoso, onde a imagem era atualizada linha a linha, em um processo contínuo, onde o processador precisava armazenar apenas alguns poucos bytes relacionados aos pixels seguintes. 

A necessidade de sincronizar a atualização da tela com as demais tarefas executadas pelo software complicava bastante o desenvolvimento dos jogos para o Atari, mas acabou se revelando um fator essencial, já que permitiu que o console exibisse gráficos muito superiores ao que seria possível obter de outra forma. Os jogos bem programados conseguiam manter uma movimentação fluída, mesmo com a atualização da tela sobrecarregando o processador. O grande talento dos programadores tornou isso possível, pois conseguiam aproveitar ao máximo cada linha de código em assembly. Os cartuchos de Atari utilizavam ROMs de 1 a 4 KB e, para os jogos mais "pesados", existia a opção de incluir 128 bytes de memória adicionais no cartucho, suplementando a memória interna do console. 

Inclusos na caixa do aparelho estavam dois joysticks e dois controles chamados de paddle, que consistia em uma roda com um botão, ao invés do manche do joystick. O joystick era o CX40, enquanto o paddle era o CX30. Um adaptador que contava com uma chave seletora TV/Game permitia a conexão com as televisões. Além dos controles e do adaptador, o jogo Combat fechava o pacote. Quando o Atari foi comercializado no Brasil pela Polyvox, apenas os joysticks acompanhavam o Atari e o jogo grátis era Missile Command. O detalhe em madeira na frente do console também foi substituído por plástico preto.
 

Atary Polyvox

 
Quando o Atari foi lançado nos EUA, 8 jogos estavam disponíveis nas lojas: Air-Sea Battle, Basic Math, Blackjack, Indy 500, Star Ship, Street Racer, Surround e Video Olympics. Com a consolidação do Atari no mercado, a empresa lançou vários periféricos para o console: teclado, usado em jogos como A Game of Concentration e Basic Programming, um touch pad para Star Riders, volante para o Indy 500, um controle com uma trackball para games como Centipede e Crystal Castles e por fim um controle para crianças junto com a série de games Sesame Street. Um módulo de computador foi anunciado como sendo uma expansão do Atari, mas nunca foi lançado. 

Nos EUA o Atari foi vendido inicialmente por 199,95 dólares. Era bem caro para a época e a Warner não lucrou muito com as vendas do console. O que trazia um lucro extraordinário para a empresa era a venda dos cartuchos de jogos. Um jogo foi o grande responsável pelo enorme sucesso do console.
 

SPACE INVADERS E ATARI

 
Em 1979 os arcades dispararam com Space Invaders. A Atari garantiu os direitos do game, que tinha sido criado pela Taito Corporation e em janeiro de 1980 lançou uma versão para o Atari 2600. Com Space Invaders o console vendeu como água. Só para se ter uma ideia, ao final de 1979 o sistema tinha vendido 200 milhões de dólares, depois de Space Invaders a Atari fechou 1980 com vendas superiores a 400 milhões de dólares. Era 1/3 de todo lucro da Warner no ano.
 

Space Invaders Atari


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Vendo o sucesso que um port de jogo de arcade poderia trazer, a Atari começou a investir pesado em outros sucessos de arcade: Asteroids, Missile Command, Berzerk e Pac-Man foram os carros-chefes. Outro fronte atacado foi o de jogos baseados em filmes. Caçadores da Arca Perdida e E.T. lotaram os cinemas, mas venderam muito abaixo do esperado como jogos de Atari. Inclusive, se fala muito que E.T. foi o último prego no caixão do Atari 2600, mas isso é assunto mais para frente.
 

ATARI E ACTIVISION - O COMEÇO DO FIM

 
Com o sucesso do Atari 2600 era inevitável que outras empresas entrassem na competição pelo mercado de jogos. O pior é que a maior concorrente da própria Warner/Atari viria de dentro da própria Warner! Descontentes com as rígidas condições de trabalho impostas pela Warner, os programadores David Crane, Larry Kaplan, Alan Miller e Bob Whitehead deixaram a Atari para fundar uma nova empresa em 1981, a Activision. 

Logo em seus primeiros passos a nova concorrente da Atari lançou ótimos jogos que se tornariam clássicos: Pitfall, River Raid, Keystone Kapers, Hero, Freeway e Kaboom. Com o caminho aberto pela Activision, outras pequenas empresas quiseram entrar na brincadeira, inundando o mercado de jogos para Atari. Imagic, Parker Brothers, Coleco e M Network, entre outras, lançavam uma tonelada de novos jogos.
 

Hero do Atari

 

Hero, clássico da Activision para Atari

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É fácil pensar que isso era ótimo para os donos do Atari 2600. De fato, no começo era o paraíso, uma oferta incrível de jogos a qualquer momento. Porém, cada vez mais os prazos de lançamento e custos de produção eram encurtados pelas produtoras e o resultado foi fatal. Games de péssima qualidade eram mais regra do que exceção, consoles concorrentes ganhavam mais espaço, como os mais avançados Colecovision e Intellivison. O Atari 2600 declinou rapidamente e a indústria de games como um todo entrou em colapso em 1983.