Nomes que não podem ser registrados no Brasil

 

Foto: Google Imagens

Antecipadamente, você sabia que existem alguns nomes que são proibidos no Brasil? Isto é, considerando a hipótese de registrar um ser humano com os nomes em questão. Ademais, isso acontece porque nomear um indivíduo com alguma palavra que poderá causar situações constrangedores, é completamente ilegal.

Assim sendo, o servidor responsável por realizar os registros do cartório, é obrigado a informar os responsáveis sobre a proibição. Além disso, quando existe algum nome com a grafia incorreta, o servidor também pode alterá-las. Portanto, alguns dos nomes proibidos no país, são:


  1. Triângulo;
  2. Bizarro;
  3. Sujismundo;
  4. Rua sem saída;
  5. Sem informação;
  6. Não declarado;
  7. Capô de fusca;
  8. Cadáver;
  9. Triste;
  10. Solitário;
  11. Criatura;
  12. Lúcifer;
  13. Santo;
  14. Anjo;
  15. Cachorro;
  16. Gorila;
  17. Miojo;
  18. Garrafa;
  19. Sem nome;
  20. Gringo;
  21. Computador.



Origem dos 11 sobrenomes mais comuns no Brasil

 

Foto: Google Imagens

1 – Silva

Antecipadamente, cerca de 5 milhões de brasileiros carregam Silva como sobrenome e sua origem deriva de Portugal. Já a sua, portanto, etimologia tem relação com a selva e a floresta.

2 – Santos

Entre as variações “Santos” e “dos Santos” existem cerca de 4,7 milhões de brasileiros registrados. Contudo, o sobrenome tem origem católica e está associado à óbvia ideia de santo.

Durante o período medieval era um sobrenome muito comum para os cavaleiros ibéricos, que nasciam durante a época do Dia dos Santos.

3 – Oliveira

Primeiramente, o nome de origem portuguesa, era muito mais utilizado como alcunha do que como sobrenome, pois indicava quem trabalhava com plantações e olivas.

4 – Souza

É o 4º sobrenome mais popular do país e deriva da palavra “saxa”, que traduzindo do latim significa “rocha”.

5 – Rodrigues

Em síntese, significa o mesmo que “filho de Rodrigo”, afinal, o sufixo -es era utilizado para definir a filiação da pessoa.

6 – Ferreira

O sobrenome, que é original da Península Ibérica, tem os seus primeiros registros no século XI, pois era usado nesse período para designar quem vivia em reservas e jazidas de ferro.

7 – Alves

Assim como Rodrigues, esse sobrenome serve para designar o patriarca de uma família em específico. Além disso, pode ser abreviação de Álvaro ou Álvares.

8 – Pereira

É difícil definir com precisão a origem desse sobrenome por conta da falta de evidências históricas. Apesar disso, estima-se que o primeiro Pereira foi um português que ganhou uma plantação de peras.

9 – Lima

O sobrenome surgiu por conta da proposta de designar a comunidade que vivia no Rio Lima, que se estende entre a Espanha e Portugal.

10 – Gomes

Gomes é um sobrenome que serviu para designar o patriarca de uma família, que modo que represente os “filhos de Gomo”.

11 – Ribeiro

Ribeiro significa rio pequeno e foi um sobrenome utilizado para servir como alcunha para os moradores das regiões banhadas por rios. 


Estes são os 11 sobrenomes mais comuns do país: qual é o seu?

Fizemos uma lista com os sobrenomes mais comuns no Brasil. 


Imagem: Divulgação


1 – Silva
2 – Santos
3 – Oliveira
4 – Souza
5 – Rodrigues
6 – Ferreira
7 – Alves
8 – Pereira
9 – Lima
10 – Gomes
11 – Ribeiro


Favela do Rio de Janeiro foi batizada com nome de novela

 

NELSON DI RAGO/TV GLOBO
Madalena (Patrícia França) em Salsa e Merengue; mocinha se envolve com dois irmãos na trama

No Complexo da Maré, conjunto formado por 17 favelas na zona norte do Rio de Janeiro, uma das comunidades foi batizada popularmente com o nome de Salsa e Merengue, novela das sete exibida pela Globo entre 1996 e 1997. 

Oficializado como bairro pela Prefeitura do Rio de Janeiro em 2000, o Conjunto Novo Pinheiro é chamado por seus moradores --e até mesmo encontrado com essa denominação em buscas de endereço-- até hoje por seu nome popular de Favela Salsa e Merengue.

A comunidade foi construída pelo governo para abrigar, em um primeiro momento, moradores afetados pelas fortes chuvas nos anos 1990 e acabou ganhando o nome da novela em decorrência do colorido das casas do conjunto, que remetia às cores da trama.

O folhetim de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa, com direção de Wolf Maya, foi exibido às 19h --entre Vira lata (1996) e Zazá (1997)--, e também era ambientado no Rio de Janeiro, na fictícia Vila do Vintém. Para reproduzir as vilas e casas inspiradas no bairro de Vila Isabel, a Globo construiu a maior cidade cenográfica da emissora até então. Era por ali que viviam os personagens Candinho (Marcos Oliveira) e Socorro (Stella Miranda), dupla cômica que ganhou enorme repercussão entre o público.

REPRODUÇÃO/FACEBOOK/MARÉ VIVE

Relembre a trama 

Primeira novela escrita por Miguel Falabella --que já estava à frente do dominical Sai de Baixo (1996-2002)--, Salsa e Merengue conta a história de um triângulo amoroso entre Eugênio (Marcello Antony), Valentim (Marcos Palmeira) e Madalena (Patrícia França).

Nascido em uma vila, mas trocado na maternidade e criado como filho dos ricaços Guilherme, interpretado por Walmor Chagas (1930-2013) e Bárbara (Rosa Maria Murtinho), Eugênio descobre toda a verdade sobre sua origem após sofrer uma contaminação por mercúrio. O rapaz desenvolve uma leucemia e precisa, com urgência, de um transplante de medula. Para resolver a questão, os pais adotivos vão em busca da mãe biológica de Eugênio: Anabel Muñoz (Arlete Salles).

A solução para salvar a vida do playboy está em Valentim, o outro filho da cerimonialista. O que o rapaz não faz ideia é que o irmão que ele nem conhece e precisa salvar vai se apaixonar pela mesma mulher que ele: a ex tecelã Madalena.

A trama também contou no elenco com nomes como Debora Bloch, Cristiana Oliveira, José Wilker (1944-2014), Victor Fasano, Laura Cardoso, Ariclê Perez (1943-2006), Diogo Vilela, Adriana Garambone, Maria Maya e Zezé Polessa.

ARLEY ALVES/ARQUIVO/TV GLOBO

Fonte: Noticias da TV



Allan Kardec: quem foi o homem que ‘inventou’ o espiritismo

Hippolyte Rivail nasceu em família católica e, desde muito jovem, dedicou-se aos estudos, sobretudo de filosofia e ciências

Da maneira como ele entendia, não se tratava de ter "inventado" o espiritismo. Allan Kardec (1804-1869) considerava-se o "codificador" da ideia. Que, para ele, também não era uma religião — mas, sim, uma doutrina, compatível com a religiosidade cristã e, principalmente, com a ciência e a filosofia então preponderantes na Europa do século 19.

Kardec foi o pseudônimo adotado pelo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, notável pedagogo, professor e tradutor, na hora de sistematizar as pesquisas — consideradas como científicas por ele — sobre os fenômenos paranormais e a mediunidade.

Escolheu ele o nome depois de uma experiência em que um suposto espírito familiar havia lhe revelado uma vida pregressa dele entre os druidas celtas da região da Gália.

No Brasil, a doutrina espírita kardecista encontrou solo fértil, sobretudo ao longo do século 20. A ponto de, segundo os dados do último censo do Instituto Brasileiro de Geográfica e Estatística (IBGE), publicados em 2010, o espiritismo seja considerado a terceira religião com mais adeptos no país, depois do catolicismo e dos evangélicos — e, também, dos que declaram não participar de nenhuma religião.

Oficialmente, são mais de 3,8 milhões de praticantes da doutrina em território nacional. "Deu certo por aqui porque o espiritismo, no Brasil, desenvolveu mais o seu lado espiritual, religioso, e aqui já existia, por conta das religiões afro-brasileiras e afro-indígenas e o sincretismo que se fez no ambiente religioso, uma propensão à crença em espíritos, em entidades e seres que interferem cotidianamente na realidade, produzindo infortúnios, curas, bem-estar na população", argumenta o historiador, sociólogo e cientista da religião Marcelo Ayres Camurça, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e autor do livro Espiritismo em Sete Lições.

Em outras palavras, como salienta o pesquisador, no Brasil já hávia uma crença em espíritos anterior à própria chegada do kardecismo. E isso estava presente "em orixás, caboclos e no próprio catolicismo popular". "Quando o espiritismo chega, acontece uma adequação", afirma.

"O espiritismo kardecista encontra solo fértil aqui no Brasil porque a nossa matriz cultural nunca foi eminentemente racionalista, sempre foi mais emotiva e isso desemboca em uma visão religiosa mais mágica. Nesse sentido, e não há nada pejorativo aqui, lidamos com as questões de uma maneira a partir do pensamento mágico, encantado", contextualiza o historiador, filósofo e teólogo Gerson Leite de Moraes, professor na Universidade Presbiteriana Mackenzie.

"Somos adeptos de uma religiosidade do encantamento e isso de deve à nossa própria história, baseada na construção da identidade brasileira, com índios, negros e portugueses que viveram durante muito tempo aqui e foram também alimentando esses aspectos. Esse é o caldo de cultura", acrescenta ele.

Moraes acredita que o espiritismo acabou trazendo "uma resposta que agrada as pessoas", com "recompensas que não estão presentes em visões mais deterministas como o cristianismo". "Esse mix transformou de fato o kardecismo numa religião interessante para o universo brasileiro", analisa.

De curioso a teórico espírita


Hippolyte Rivail nasceu em família católica e, desde muito jovem, dedicou-se aos estudos, sobretudo de filosofia e ciências. Ao situar o percurso intelectual dele, é preciso ressaltar o contexto acadêmico, uma vez que eram de sua contemporaneidade o naturalista Charles Darwin (1809-1882), que apresentaria a teoria da evolução das espécies, e o filósofo Auguste Comte (1798-1857), formulador do positivismo.

Bacharelado em Ciências e Letras, Rivail passou a atuar como tradutor, professor e pedagogo. Foi entusiasta da democratização do ensino e chegou a oferecer aulas gratuitas em sua própria casa, em Paris.

Em 1854, ouviu falar pela primeira vez sobre as tais "mesas girantes", encontros mediúnicos que eram moda na França daquele tempo. Cético, atribuiu o fenômeno inicialmente não a uma força de supostos espíritos, mas a uma influência do magnetismo.

Quando começou a frequentar tais reuniões, como curioso, contudo, ele passou a se convencer de que algo a mais poderia haver ali. E passou a sistematizar um método científico para, no seu entendimento, comprovar se haveria fraude ou não — estabelecendo uma série de perguntas que eram feitas do mesmo modo em reuniões diferentes, a fim de buscar coerência naquilo que lhe era apresentado como obra de espíritos.

O pentateuco da nova doutrina


Já convencido de uma influência sobrenatural, ele publicou sua primeira obra, O Livro dos Espíritos, em 1857. O material é considerado o marco fundador do espiritismo kardecista. E ali ele passou a assumir o pseudônimo Allan Kardec, em referência a sua suposta vida passada mas também como forma de diferenciar a sua carreira espírita de seus trabalhos como pedagogo.


Fac-símile da edição de 1860 da obra 'O Livro dos Espíritos', principal livro escrito por Kardec e base da nova doutrina

E é por causa dessa fundamentação teórica que Kardec se tornou tão importante. Afinal, se manifestações espíritas já eram narradas e sessões com médiuns já ocorriam, ele não "inventou" nada de novo — mas colocou no papel um método e procurou, a seu modo, explicar o que via.

"Ao longo da história, ocorreram muitos fenômenos ditos mediúnicos, de comunicação com espíritos. E o próprio Kardec, que ficou conhecido como líder, quase fundador, ou 'codificador' do espiritismo, ele não era médium", comenta Camurça.

"Mas sua curiosidade fez com que ele se tornasse o primeiro a sistematizar, vamos dizer que do ponto de vista científico, o que faziam os médiuns", explica o professor.

Para escrever seus livros fundamentais do espiritismo, ele passou a frequentar sessões com médiuns diferentes, aplicando perguntas sistemáticas e as compilando.

"Eram questões ao pretenso mundo espiritual, de toda ordem, de cosmologia, do destino da Terra e dos homens", elenca Camurça.

Kardec seguiria fazendo pesquisas e escrevendo livros basilares da nova doutrina, tendo publicado cinco obras até 1868. São considerados "o pentateuco" do espiritismo.

"Ele foi aprofundando a doutrina. Seu mérito foi ter feito as perguntas e as sistematizado", aponta Camurça.

Quando ele morreu, vítima de um aneurisma aos 64 anos, no ano de 1869, ele trabalhava em uma obra que procurava explicar as relações entre o magnetismo e o espiritismo. Na época, estima-se que sua doutrina já era seguida por cerca de 8 milhões de adeptos.

Kardec não via o espiritismo como uma religião, mas sim como uma doutrina 'que combinava ciência, filosofia e espiritualidade'

Cientificismo e teologia


Camurça situa o kardecismo dentro do contexto cientificista do século 19. "Ele chama o espiritismo de terceira revelação, sendo a primeira Moisés, a segunda Jesus Cristo. Esta terceira seria a revelação da modernidade, com a Terra já evoluída para receber essa doutrina que explicaria a humanidade", afirma.

Nesse sentido, ele mesclava ideias como a do evolucionismo — com a teoria de que a humanidade evolui porque a cada reencarnação os seres têm a chance de retornar melhores — e o sentido de justiça.

"Ele conseguiu produzir uma doutrina que estava no espírito do seu tempo, ou seja, a modernidade que negava as religiões enquanto dogmas e acabava adequando a mentalidade religiosa a uma mentalidade científica e filosófica. Essa era a sua pretensão", explica Camurça.

Conforme esclarece o pesquisador, Kardec não via o espiritismo como uma religião, mas sim como uma doutrina "que combinava ciência, filosofia e espiritualidade".

"Como religião ele concebia as que existiam até então, principalmente na Europa Ocidental onde ele vivia, com o catolicismo e o protestantismo", conta Camurça. "Para ele, o espiritismo visava a superar dois impasses da modernidade: a religião dogmática que caia no fatalismo, na ideia de que 'as coisas acontecem porque Deus quis assim', sem buscar explicações lógicas e racionais; e a ciência ateia e utilitarista que não percebia os valores mais aprofundados da humanidade."

Na sua proposição, Kardec acabou trazendo uma doutrina baseada na crença dos fenômenos da vida pós-morte. "E isso é significativo, porque, a princípio, a ciência não se interessa por isso", enfatiza Camurça.

"Ele quis estender a ciência da época, muito positivista, a uma compreensão do mundo inefável. O que era científico mas também filosófico, porque existia uma moral por trás disso", acrescenta.

No kardecismo, enfatiza Camurça, "Deus é o princípio de todas as coisas, uma força vital que organiza o cosmos e tem uma moral que implica em valores de justiça".

Fonte: BBC News Brasil




Sem entender como cão conseguia fugir, tutora instala câmera na cozinha e descobre técnica de gênio

 Presos na cozinha por uma grade, um dos cães sempre conseguia fugir, no entanto, como ele fazia isso era uma grande questão sem resposta


Irmão pit bull tinha participação importante no plano (Foto: Reprodução TikTok / midlandsdaxies)


A fuga improvável de um dachshund ou ‘cão-salsicha’ viralizou recentemente no TikTok. Depois de não entender como o canino conseguia escapar da cozinha, a tutora decidiu instalar uma câmera a fim de registrar o flagrante.

Presos na cozinha por uma grade, um de seus seus cães sempre conseguia fugir, no entanto, como ele fazia isso era uma grande questão sem resposta.


Os quatro cães estão em frente a grade (Foto: Reprodução TikTok / midlandsdaxies)


Todavia ao instalar uma câmera na cozinha foi possível saber como um dos quatro dachshund conseguia executar tal feito: com a ajuda de seu irmão.

Considerado como ‘gênio’ de quatro patas por muitos internautas, o canino utilizava as costas de seu irmão, um pit bull, como escada para conseguir pular pela grade.

O canino está tentando subir em cima do seu irmão (Foto: Reprodução TikTok / midlandsdaxies)


No vídeo é possível ver as várias tentativas do cãozinho para se equilibrar nas costas do pit bull até finalmente obter sucesso.

Seus outros dois irmãos salsichas observam atentamente a fuga, mas não fazem o mesmo, apenas parecem estar felizes pelo irmão ter conseguido.

“Tente, tente, tente novamente... e coloque seu irmão mais velho em uma posição melhor”, destaca a legenda.

O salsicha alcança a grade para pular para fora (Foto: Reprodução TikTok / midlandsdaxies)


Publicado no dia 25 de setembro na página do TikTok @midlandsdaxies, o vídeo foi visto por mais de 3,4 milhões de pessoas.

Além disso, teve 336,9 mil curtidas, 2.145 comentários e 19,3 mil compartilhamentos.

“Na vida temos que aproveitar as oportunidades”, comentou um internauta.
“Observe toda a cauda abanando antes que seu plano fosse quase executado”, detalhou outro.
“Brilhantes, salsichas são outra coisa, totalmente com ele!!”, salienta um.



No dia 20 de setembro, um primeiro vídeo sobre a tentativa de fuga foi publicada, entretanto, o salsicha não conseguiu pular para fora.

“Quando você teve que filmar o portão porque não conseguiu descobrir como seu mini dachshund estava superando isso.... Está tudo bem, use seu irmão mais velho”, enfatiza a legenda.

Confira o vídeo:




Dachshund


De acordo com o site Patas da Casa, cães da raça dachshund são bem agitados e cheios de energia.

Acredita-se que essa raça de cães adveio da Alemanha durante o século 15, no período da Idade Média.

Os dachshunds eram muito utilizados, na época, para caçar texugos, por causa do seu tamanho, agilidade e faro aguçado.

Com o passar dos anos, a raça acabou se tornando um cão de companhia, no entanto, quase chegaram a serem extintos após as duas guerras mundiais.

Vale lembrar, que o adestramento é muito importante para essa raça, já que ela precisa receber limites desde cedo e entender quem manda na casa.

Caso contrário, eles tendem a criar suas próprias regras e seguir seus instintos.

Com muita energia para pular, brincar e correr pela casa, o ideal é levar esses animais para passear pelo menos duas vezes ao dia, com dez minutos de caminhada ao ar livre.

O canino está em cima do pit bull (Foto: Reprodução TikTok / midlandsdaxies)


Fonte: Internet/TikTok

Demissão silenciosa: o que é isso? Empresa onde trabalho pode fazer isso comigo?

 Demissão silenciosa é mais um conceito que os trabalhadores devem conhecer. 


O mercado de trabalho passa, de tempos em tempos, por transformações, que podem modificar o cenário do emprego. Essas transformações podem ser mais locais, quando se trata de um país, por exemplo, como também de aspecto mais global, quando abrangem um maior número de países, seja de um hemisfério, de um continente ou de outras divisões. Dessa maneira, um dos últimos conceitos que apareceram foi o da demissão silenciosa. Mas do que se trata ela e será que as empresas e empregadores podem fazê-la?

No entanto, para entender o que é a demissão silenciosa, é preciso, antes de mais nada, entender que esse conceito ganhou uma alta popularidade, principalmente na Internet, nas últimas semanas. A expressão “demissão silenciosa”, vem da expressão em inglês “quiet quitting“. Neste sentido, ela se trata de um modo de comportamento de trabalhadores com relação às suas atividades de trabalho. O fenômeno pode ter diversas causas; acompanhe na matéria.

Demissão silenciosa é prática de empregadores e empregados / Imagem: Divulgação

O fenômeno do quiet quitting


Em linhas gerais, o fenômeno da demissão silenciosa, ou quiet quitting, se baseia em um comportamento do trabalhador de apenas realizar o mínimo necessário para que o seu trabalho seja feito. Esse comportamento passa a aparecer por meio de ações conscientes e intencionais de apenas realizar aquilo que precisa ser realizado, e nada além disso.

Ou seja, não se trata, de fato, de uma demissão do emprego, apenas de uma atitude de realizar as atividades do cargo ocupado estritamente como elas estão descritas. Isso quer dizer, em outras palavras, que o trabalhador não busca deixar de fazer suas tarefas, ou fazê-las de modo mais lento, ou então prejudicar o local de seu trabalho. Apenas quer dizer que o trabalhador faz aquilo que é necessário.

Esse fenômeno pode ter diversas causas responsáveis por originá-lo. Por exemplo, a desmotivação dos trabalhadores, estafa mental dos funcionários, empregadores que possuem dificuldades em reconhecer e manter os talentos de seu quadro de funcionários e funcionamento a partir de um formato vertical.

Além disso, outras questões relativas à gestão e também a necessidade dos colaboradores de possuírem focos em suas necessidades individuais podem estar relacionado ao crescimento da ‘demissão silenciosa’.

Empresa pode fazer o mesmo?


Como resposta, muitas empresas aderiram a um comportamento que está recebendo o nome de quiet firing, que também se trata de uma demissão silenciosa. No entanto, neste caso, a empresa é quem dá a resposta para o trabalhador. Dessa maneira, o que pode acontecer é que a empresa pode adotar certos comportamentos com o intuito intencional de fazer com que o trabalhador peça para sair.

Assim, o que as empresas podem fazer é suspender ou congelar promoções, suspender os feedbacks dos trabalhadores e outras ações que possuem como objetivo fazer com que o trabalhador queira pedir para sair. Neste sentido, nos Estados Unidos, por exemplo, muitas empresas podem acabar tratando funcionários que desempenham um mesmo cargo de forma diferente, além de reduzir o salário ou a carga horária.

No Brasil, por outro lado, dependendo da situação isso pode ser considerado assédio, e o trabalhador tem a possibilidade de buscar seus direitos na Justiça.

Motivos que levam à demissão por JUSTA CAUSA
Por fim, é importante lembrar que muitas pessoas podem acabar sofrendo com demissão sem perceber que existe justa causa para isso.

A saber, existem muitos cenários que podem levar ao fim do contrato.

Para facilitar, a seguir confira uma lista de motivos que levam à demissão com justa causa:

  • Improbidade: esse tipo de ato diz respeito a qualquer ação desonesta por parte do trabalhador. Exemplos: fraude, má-fé, abuso de confiança, entre outros;
  • Negociação no ambiente de trabalho sem permissão;
  • Desídia no desempenho de funções: para quem não sabe o que é isso, essas são as situações que podem começar com pequenas faltas que seguem acontecendo. É quando o profissional claramente não mostra mais interesse;
  • Embriaguez em serviço ou habitual;
  • Ato de indisciplina;
  • Agressões físicas;
  • Perda de habilitação profissional; entre outros.
  • Demissão por WhatsApp, pode acontecer?
  • Antes de mais nada, com o avanço da tecnologia e o aumento de uso de aparelhos celulares, o WhatsApp é um dos aplicativos com maior número de usuários do Brasil, se não o maior. Acontece, portanto, que a ferramenta que antes era visto como algo de lazer, agora também pode ser uma ferramenta de trabalho.
Assim sendo, diversas empresas e trabalhadores já utilizam o aplicativo mensageiro como fonte de conversa, portanto, há inúmeros casos em que o patrão escolhe demitir um funcionário, por meio do aplicativo. Primeiramente, segundo à análise de diversos advogados, não existe nenhuma lei que proibida a demissão por WhatsApp.

Ou seja, não é uma medida ilegal. Em segundo lugar, a demissão pode acontecer dessa forma, uma vez que o aplicativo já seja usado como fonte de diálogo para o empregador/trabalhador. Desse modo, ainda que não exista uma proibição, especialistas orientam que os empregadores optem sempre pelo diálogo de modo presencial. Isso porque, é uma forma melhor de sanar quaisquer questões.


Fonte: Internet