Crise dos 5 ou 6 meses do bebê

 

Foto: Internet

Saiba como lidar com a crise da formação do triângulo familiar que afeta os bebês


Uma das crises pelas quais o bebê passa ocorre por volta dos cinco ou seis meses de vida e se chama crise da formação do triângulo familiar. “Desde seu nascimento, mãe e filho relacionam-se como um só indivíduo, permanecendo esta relação chamada de ‘simbiótica’. A partir do terceiro mês, o bebê diferencia os rostos, mas ainda não é capaz de reconhecer que a mãe é diferente dele próprio. O triângulo familiar surge quando a criança reconhece que não é mais um ser unido à mãe, existindo, a partir desse momento, um terceiro que também cuida dela e a ama: o papai”, explica a médica de família Ana Paula Lemes Martins Marcolino, membro da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC).

Esta nova percepção pode causar algumas mudanças no comportamento do bebê. “Após essa formação diferente, o bebê começa a sentir-se ansioso, como se tivesse medo de não mais voltar a ser unido à mãe, e pode tornar-se choroso e angustiado”, afirma Marcolino.

Porém, não é preciso ficar preocupada, essa crise faz parte do crescimento psíquico do bebê. “Pelo contrário: é extremamente saudável. A criança pode apresentar uns sintomas de que está se ajustando a essa nova forma de ver o mundo: apresenta choro, pode dormir um pouco mal, querer ficar mais no colo da mãe, ao mesmo tempo que procura o pai. Talvez apresente até sintomas físicos como um resfriado comum”, diz Marcolino.

Como lidar com a crise


Primeiro, é preciso saber que essa crise é normal e que vai passar. “Quanto melhor os pais lidarem com essas fases, melhor desenvolvimento psíquico a criança terá. Agir com naturalidade, oferecer amor através de gestos e oferecer tempo à criança, procurando o casal compartilhar os momentos. Deixar o afago e o carinho apenas à mãe pode não ajudar tanto”, explica Marcolino.

A atitude da mãe nesta fase é muito importante. “Neste momento a mãe passa a sentir-se menos ligada simbioticamente ao bebê e necessita dar o espaço a esse terceiro, geralmente o pai, na relação mãe-bebê”, orienta Marcolino.

A duração da crise é individual, pois cada ser humano é único, quanto melhor foi o desenrolar, mais rápida e tranquila será. A maioria demora de três a seis semanas.

Como fazer ventilador gelar: uma ótima solução para quem quer economizar na conta de luz e manter o ambiente refrescante

 Com produtos caseiros é possível manter o ambiente fresco mesmo no verão


Fonte: Canva Pro


Com o verão surge também aquele calorão que torna quase impossível ficar em casa sem um aparelho para amenizar a temperatura. Todavia, você pode refrigerar o ambiente usando apenas aquele ventilador comum que tem em casa. Quer saber como? Continue aqui, e aprenda como fazer ventilador gelar de uma forma incrivelmente prática.

Antes de tudo, por vivermos em um país de clima tropical, o calor é uma realidade constante em praticamente todo o Brasil. Portanto, utilizar métodos que reduzam as temperaturas, sobretudo saber como fazer ventilador gelar, são atitudes bastante eficazes para garantir o bem-estar.

Como fazer ventilador gelar


Fonte: Canva Pro


De modo geral, não há nenhum segredo quando o assunto é climatizar o ambiente apenas com um ventilador convencional. Contudo, para aplicar a técnica que trouxemos, serão necessárias duas garrafas pet (500 ml), presilhas ou fios de arame e cubos de gelo. Uma vez reunidos esses itens, basta seguir o passo a passo descrito abaixo para descobrir como fazer:

Em primeiro lugar, corte o fundo das duas garrafas e retire seus rótulos;
Em seguida, com o auxílio de um ferro quente, faça furos em volta da garrafa, preservando a parte do gargalo;
Depois, amarre as duas garrafas na parte traseira do ventilador, uma em cada lado do motor. Para isso, use as presilhas de plásticos ou fios de arame;
Uma vez que as garrafas estiverem seguramente fixadas, encha-as com os cubos de gelo;
Por fim, basta ligar o aparelho e aproveitar a brisa suave e geladinha que virá dele.

Saber como fazer ventilador gelar é mais simples do que você imaginava, não era? Agora, coloque em prática essa ideia e garanta suas noites de sono e tardes mais tranquilas em casa.

Como funciona o mecanismo


Resumidamente, o aparelho foi projetado para que suas pás “puxem” o ar do ambiente e criam uma corrente de vento com ele. Nesse sentido, as hélices lançam vento com a mesma temperatura do ambiente.

Partindo desse princípio, se o ar próximo às hélices é resfriado pelo gelo nas garrafas, consequentemente, o vento lançado no ambiente será gelado. Por último, agora que você sabe como fazer ventilador gelar, lembre-se de verificar as garrafas e esvaziá-las sempre que o gelo derreter. No mais, garanta o frescor e bem-estar na sua casa.

Folha Go

Cachorro surdo inventa uma forma própria de latir e encanta a internet

 Apesar de não fazer um som, Reese parece orgulhosa por ter descoberto uma maneira de chamar a atenção de seus tutores.


A família de Samantha adotou Reese há cerca de um mês e descobriu que ela era surda porque ela não respondia quando chamada (Foto: Instagram/Roxx.And.Reese)


Reese foi adotada no início de janeiro, por Samantha Ramos e seu marido. Embora eles tivessem experiência em criar seu outro cachorro, Roxx, ficou claro desde cedo que com Reese não seria a mesma coisa.

“Ela não parecia reagir a nada do que eu estava dizendo”, disse Ramos ao The Dodo. “Nós suspeitávamos que ela era surda. Eu a levei ao veterinário, e o veterinário a confirmou”.

Ramos ficou mais do que feliz em ajustar sua abordagem para acomodar a falta de audição do novo cachorrinho. Mas, quando se trata do básico de ser um cão, a doce Reese já ensinou a si mesma alguns truques únicos dela.

Certo dia, Samantha estava em casa com Reese e Roxx quando os dois cachorros começaram a brincar juntos. Roxx começou a ladrar amigavelmente para sua irmã mais nova – e Reese respondeu. A única diferença é que ela não fez realmente um som. Assim, a mulher decidiu fazer um vídeo mostrando o latido silencioso que Reese inventou.


Vídeo: TikTok


Apesar de não fazer um som, ela parece orgulhosa por ter descoberto uma maneira de chamar a atenção. Embora isso por si só seja uma grande conquista, o pequeno cachorrinho não parou de aprender. “Agora, ela aprendeu como realmente latir, mas ela vai e vem entre seu latido silencioso e seu latido alto”, disse Samantha.

Viralizou

O vídeo que Samantha gravou de Reese acabou parando no TikTok, e viralizou no mundo todo. Este vídeo sozinho teve mais de 7 milhões de curtidas e cerca de 32 milhões de visualizações. Desde então, os internautas têm acompanhado o desenvolvimento de Reese e sua irmã mais velha, Roxx.

Tribuna de Jundiaí 

Evite: 11 alimentos não recomendados para cachorros

 A alimentação do melhor amigo do homem não pode ser igual a dos humanos. Por isso, veja 11 alimentos que não são recomendados para cachorros.



Google Imagens



Uma grande dificuldade enfrentada pelo tutor de animal é negar alimentos para o seu cachorro. Contudo, essa ação é totalmente necessária para garantir a saúde do canino. Para auxiliar no processo de alimentação, confira 11 alimentos que não são recomendados para cachorros.

Além de dar banho, ter cuidados com a higiene do pet e levar de forma contínua ao veterinário, é preciso prestar atenção ao que o seu amigo anda comendo.

Confira 11 alimentos não recomendados para cachorros

1-Chocolate: o alimento possui cafeína e doce tem teobromina, substância encontrada no cacau que causa intoxicação nos animais;

2-Café: a cafeína é realmente prejudicial para o seu amigo, já que atua diretamente no sistema nervoso do animal. Com isso, pode causar hiperatividade e até tremores;

3-Abacate: a substância maléfica tem nome de persina. A toxina pode causar problemas intestinais, como diarreias e vômitos nos animais;

4-Leite e derivados: é um alimento que é recomendável evitar, pois há animais com intolerância à lactose, podendo gerar vômitos, problemas de estômago e diarreia;

5-Frutas cítricas: frutas mais ácidas causam problemas digestivos e, por isso, devem ser evitadas;

6-Macadâmia: o consumo desse alimento pode fazer o seu pet sofrer com fraqueza muscular, depressão e vômito;

7-Uvas: possuem componentes tóxicos para esses animais, causando falência renal no cachorro;

8-Cebola: o tempero possui dissulfeto de n-propil, que pode reduzir a capacidade do corpo do seu cão de transportar oxigênio pelo corpo, deixando-o mais fraco;

9-Alho: esse alimento possui o tiossulfato, que faz com que ele se torne um ingrediente proibido aos cães, pois faz o seu pet ficar anêmico;

10-Alimentos gordurosos: alimentos fritos e gordurosos, como o pastel e a pizza, podem gerar pancreatite no animal;

11-Doces em geral: esse item é bom evitar, pois pode acarretar diabetes ao animal.

Dessa forma, a recomendação é que a alimentação do pet seja à base de uma boa ração e carne ferventada sem temperos, favorecendo uma dieta saudável ao animal. Não se esqueça de marcar uma consulta com o veterinário para verificar como anda a saúde do seu pet.


Descubra quais são os equipamentos que gastam mais energia na sua casa

Só o ar-condicionado pode aumentar facilmente em R$ 200 a sua conta mensal de energia elétrica. Confira a lista com os 12 equipamentos mais gastões.

A fatura de energia elétrica pode ser a causa de dores de cabeça para muita gente. Afinal, os sucessivos aumentos dos últimos anos se acumularam em quase 114% a mais na fatura de energia elétrica dos brasileiros.

Nessa hora, vale a pena adotar hábitos e medidas necessárias para conseguir economizar o máximo de eletricidade possível. 

O primeiro passo, portanto, é identificar os aparelhos e objetos que mais encarecem a fatura da luz no mês.

Aprenda a calcular o consumo de energia elétrica do mês

Outra dica importante é começar a calcular como se dá o gasto de energia mensal na sua casa. 

Assim será mais fácil identificar onde estão os itens mais “gastões” que você tem no seu lar. 

Para se ter ideia, não é 100% confiável analisar apenas a quantidade de watts para saber o que gasta mais e o que gasta menos.
correto é calcular a quantidade média de energia que é consumida. 

Essa medição, geralmente, se dá por meio do quilowatt-hora (sigla: kWh). Para saber qual é essa média de gasto, saiba que ela depende da potência do equipamento e do tempo de uso que ele fica ligado.

A fórmula de cálculo é a seguinte:

(Potência do aparelho X Dias de uso por mês X Horas de uso por dia média) / 1000

Conheça os 12 aparelhos domésticos que mais gastam energia

Ar-condicionado;
Chuveiro elétrico;
Fogão elétrico;
Geladeira/frigobar;
Freezer;
Lavadora de louças;
Televisão;
Ventilador;
Computador (PC ligado na tomada);
Forno elétrico;
Secadora de roupas;
Secadora de louça.

Os itens estão classificados pela ordem dos que mais gastam energia para os que menos gastam. 

Entretanto, todos esses equipamentos são considerados os mais gastões na conta de luz mensal.

Para se ter uma ideia, o ar-condicionado pode elevar facilmente em quase R$ 200 a conta de energia se for utilizado por 8 horas ao dia. Ele é o que mais exige energia entre todos os outros.

Use sal para limpar a casa, eliminar umidade

Um dos produtos mais versáteis e úteis que você pode ter em casa é o sal de cozinha comum. Confira algumas das melhores utilidades do produto.

Alguns itens caseiros têm diversas funções úteis e podem ser utilizados em situações bem inusitadas. 

Às vezes não é preciso correr atrás de produtos caros e mirabolantes para conseguir certos efeitos. Basta você ter sal em casa para ter acesso a muitas boas utilidades. Aprenda hoje alguns truques incríveis que podem ser feitos utilizando apenas o sal.

Logo de cara, entenda que o sal é capaz de potencializar a limpeza da casa, desengordurar móveis e objetos variados, além de absorver umidade e remover calcário. Aliás, quando usado na limpeza, o sal consegue substituir produtos químicos pesados e caros, ou seja, é uma ótima saída para facilitar e baratear o dia a dia.
Confira algumas utilidades surpreendentes do sal

1 – Limpando o ferro

O ferro de passar roupas tende a ficar sujo conforme o tempo passa e sua utilização se torna frequente.

Contudo, não é preciso comprar um aparelho novo, basta usar sal para recuperar a aparência perdida. Para isso, você precisa apenas colocar sal em um pano sobre alguma superfície. Depois, ligue o ferro e esfregue a parte metálica aquecida sobre o pano.

2 – Removedor de manchas em vidros

Para remover manchas de vidros, basta misturar uma colher de sopa de sal e duas de bicarbonato de sódio com água quente. Basta deixar a solução em repouso por 30 minutos e aplicar nos locais que deseja recuperar.

3 – Limpando o forno

Misture 500 ml de água morna com 250 g de sal e espalhe a solução nas paredes do forno com um pano. 

Deixe que o produto aja por cerca 24 horas. Remova o excesso e aplique 500 ml de vinagre com 250 g de sal usando um borrifador. Deixe agir por 10 minutos e termine a limpeza.

4 – Limpar tapetes

Use vinho branco e sal para remover a sujeira presente nos tapetes e em cortinas, se for o caso.

5 – Elimina umidade

Coloque um pote com sal dentro do armário para retirar toda umidade que houver ali dentro.

6 – Panela engordurada

Coloque água com sal dentro da panela engordurada e aqueça no fogo. Assim que a mistura for ferver, desligue e efetue a limpeza facilmente.

7 – Limpando o chuveiro

Misture sal com vinagre de maçã para limpar e desinfetar o banheiro.

O verdadeiro significado do emoji de olhos fechados com lágrima no app WhatsApp

 Confira o uso correto no app.


Reprodução Internet 


O envio de emojis no app de mensagens instantâneas WhatsApp se tornou algo totalmente popular. E são muitas as opções.
Um dos queridinhos dos usuários, é o emoji que mostra um rosto de olhos fechados com lágrima.

No entanto, você sabe qual é o significado no aplicativo de mensagens?
Esse é um grande exemplo de uso errado de emojis. Muita gente usa este emoji para representar um sintoma de gripe ou resfriado, ou mesmo como um sinal de choro.

A expressão possui o nome oficial de “Rosto com sono”. O desenho aparece em mangás e animes para representar um personagem que está dormindo.

Metro

Os 7 aparelhos domésticos que gastam mais energia e aumentam a conta de luz

 Com a criação da nova bandeira tarifária, é preciso maior atenção ao consumo dos eletrodomésticos


Foto: Shutterstock


Com a criação da bandeira Escassez Hídrica, que é mais cara que a bandeira vermelha 2, os eletrodomésticos estão na mira dos consumidores para minimizar os efeitos da conta de energia elétrica no orçamento ao final do mês. Alguns itens merecem atenção redobrada para garantir a economia pretendida.

CHUVEIRO ELÉTRICO


Conforme as orientações da Enel Distribuição Ceará, é na maioria das vezes o aparelho que mais consome energia em uma residência. Deve ser utilizado sempre que possível na função verão e o consumidor não deve reutilizar uma resistência queimada.

O ideal é ligar o chuveiro quando a maioria dos aparelhos estiver desligada para não sobrecarregar a rede elétrica. Além disso, é importante lembrar de economizar água, já que a crise no setor elétrico foi desencadeada pela crise hídrica.

TELEVISÃO


Elas parecem inofensivas, mas podem representar, em média, até 15% do valor da conta de luz. Por isso o ideal é não deixá-la ligada se não houver alguém assistindo.

Para quem tem o hábito de dormir com o aparelho ligado, o ideal é programá-lo para desligar automaticamente. Além disso, sempre que possível, o consumidor deve manter a TV fora da tomada porque o aparelho consome energia mesmo desligado.

FERRO ELÉTRICO


De acordo com a Enel, o ferro elétrico pode representar até 7% do valor da conta de energia. A recomendação é acumular o máximo de roupas antes de passar para usar o aparelho com mais eficiência.

Nos ferros automáticos, o ideal é regular a temperatura e passar primeiramente as roupas que exigem menos calor.


AR CONDICIONADO


Com o calor, o ar condicionado se tornou item quase indispensável em residências e estabelecimentos comerciais. Para esse item, que também é considerando um dos grandes vilões na conta de energia, o ideal é que a instalação seja feita em local arejado, com boa circulação de ar.

Evite áreas expostas ao sol e mantenha os filtros limpos para não forçar o aparelho. Quanto à temperatura, regule-a em cerca de 23 graus, evitando o frio excessivo. Quanto mais frio, maior o consumo de energia.

GELADEIRA E REFRIGERADOR


A geladeira é mais uma campeã no quesito consumo elevado dentro de uma residência. O ideal é procurar as que possuem selo Procel A e evitar abrir e fechar a porta a todo instante.

Verifique o estado das borrachas de vedação constantemente e não seque roupas atrás do aparelho. Evite guardar alimentos quentes na geladeira.

ILUMINAÇÃO


As lâmpadas devem ser as mais econômicas, portanto a recomendação é usar as de LED. De acordo com a Enel, ao substituir uma lâmpada incandescente de 100WW por uma fluorescente de 32W, a economia chega a 60%.

Evitar acender lâmpadas durante o dia e aproveitar a luz natural é indispensável. Também é possível economizar ao escolher as cores das paredes e teto do ambiente: cores claras refletem melhor e luz e reduzem a necessidade de iluminação artificial.

Como economizar energia


Além das dicas no uso de eletrodomésticos, outras orientações gerais podem ajudar na economia de energia, como trocar instalações elétricas antigas ou que estejam apresentando algum problema.

STAND-BY


Desligue ou tire da tomada os eletrodomésticos que não estiverem em uso e evite deixar os aparelhos em modo stand-by, que segue consumindo energia.

FUGA DE ENERGIA


Instalações elétricas antigas ou defeituosas podem causar fuga de energia. É importante sempre contar com a avaliação de um eletricista de sua confiança, para garantir o bom funcionamento da rede interna.

Não deixe fios expostos nos telhados, paredes e jardins. Além do risco de choque elétrico, eles são mais suscetíveis às fugas de energia.

Horário de pico


Na última terça-feira (31), o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, voltou a falar sobre a importância da economia de energia e água para que o Brasil consiga passar pela crise no setor sem que seja necessário um racionamento.

O consumo de energia costuma ser maior no período da tarde, quando o calor exige mais dos aparelhos de ar-condicionado, e da noite, quando as pessoas normalmente estão em casa consumindo energia elétrica de luzes e aparelhos eletrodomésticos como televisores, aparelhos de ar-condicionado e outros.

Energia solar


O encarecimento da conta de luz decorrente da situação dos reservatórios aquece a discussão e o interesse dos consumidores por alternativas que permitam a geração da própria energia.

De acordo com Mário Viana, gerente comercial de uma distribuidora de sistemas fotovoltaicos, com cerca de R$ 13 mil é possível adquirir um kit que garanta a geração de 200 kWh (quilowatt-hora) em Fortaleza/mês. Essa geração, porém, depende das condições solares.

No caso de uma residência que possui um consumo de 500 kWh/mês, a instalação de um sistema fotovoltaico fica entre R$ 18 mil e R$ 20 mil.

Diário do Nordeste

O que ocorre no cérebro quando morremos? Cientistas já têm uma resposta

 

Foto: Internet

Imagine reviver toda a sua vida no espaço de segundos. Como um relâmpago, você está fora do seu corpo, assistindo a momentos memoráveis que viveu. Esse processo, conhecido como “recordação da vida”, pode ser semelhante ao que é ter uma experiência de quase morte. 

O que acontece dentro do seu cérebro durante essas experiências e após a morte são questões que intrigam os neurocientistas há séculos. No entanto, um novo estudo publicado na revista Frontiers in Aging Neuroscience sugere que seu cérebro pode permanecer ativo e coordenado durante e após a transição para a morte, e pode até ser programado para orquestrar toda a experiência.

Quando um paciente de 87 anos desenvolveu epilepsia, o dr. Raul Vicente, da Universidade de Tartu (Estônia), e colegas usaram eletroencefalografia contínua (EEG) para detectar as convulsões e tratá-lo. Durante essas gravações, o paciente teve um ataque cardíaco e faleceu. Esse evento inesperado permitiu que os cientistas registrassem a atividade de um cérebro humano moribundo pela primeira vez.


Compreensão desafiada


“Medimos 900 segundos de atividade cerebral na hora da morte e estabelecemos um foco específico para investigar o que aconteceu nos 30 segundos antes e depois que o coração parou de bater”, disse Ajmal Zemmar, neurocirurgião da Universidade de Louisville (EUA), que organizou o estudo.

“Pouco antes e depois que o coração parou de funcionar, vimos mudanças em uma faixa específica de oscilações neurais, as chamadas oscilações gama, mas também em outras como oscilações delta, teta, alfa e beta.”

As oscilações cerebrais (mais comumente conhecidas como “ondas cerebrais”) são padrões de atividade cerebral rítmica normalmente presentes em cérebros humanos vivos. Os diferentes tipos de oscilações, incluindo gama, estão envolvidos em funções altamente cognitivas, como concentração, sonho, meditação, recuperação de memória, processamento de informações e percepção consciente, assim como aquelas associadas a flashbacks de memória.

“Através da geração de oscilações envolvidas na recuperação da memória, o cérebro pode estar reproduzindo uma última lembrança de eventos importantes da vida pouco antes de morrermos, semelhantes aos relatados em experiências de quase morte”, especulou Zemmar. “Essas descobertas desafiam nossa compreensão de quando exatamente a vida termina e geram importantes questões subsequentes, como aquelas relacionadas ao momento da doação de órgãos”.


Fonte de esperança


Embora este estudo seja o primeiro desse tipo a medir a atividade cerebral viva durante o processo de morte em humanos, mudanças semelhantes nas oscilações gama foram observadas anteriormente em ratos mantidos em ambientes controlados. Isso significa que é possível que, durante a morte, o cérebro organize e execute uma resposta biológica que poderia ser conservada entre as espécies.

Essas medidas são, no entanto, baseadas em um único caso e provêm do cérebro de um paciente que sofreu lesão, convulsões e inchaço, o que dificulta a interpretação dos dados. No entanto, Zemmar planeja investigar mais casos e vê esses resultados como uma fonte de esperança.

“Como neurocirurgião, às vezes lido com a perda. É indescritivelmente difícil dar a notícia da morte a familiares perturbados”, disse ele.

“Algo que podemos aprender com esta pesquisa é: embora nossos entes queridos tenham os olhos fechados e estejam prontos para nos deixar descansar, seus cérebros podem estar revivendo alguns dos melhores momentos que vivenciaram em suas vidas.”


Revista Planeta


4 curiosidades sobre como era viajar de avião na década de 1970

                              

Foto: Internet

Tem quem ame ou odeie viajar de avião devido a todo o estresse que pode ser gerado, desde a compra das passagens até o momento de pegar sua bagagem na esteira. Afinal de contas, você pode estar sujeito a ter o voo atrasado ou cancelado; as malas extraviadas; passar horas em escalas; ter inúmeros problemas com sua passagem; ter que lidar com um assento ruim ou com pessoas sendo inconvenientes durante todo o trajeto.

As possibilidades são gigantescas, bem como o nível de chateação. Por outro lado, viajar de avião proporciona o conforto da rapidez, segurança e acessibilidade em vários aspectos, apesar de tudo. Há 107 isso é possível graças aos progressos da aviação comercial, que não foram poucos, tanto em questões estruturais quanto organizacionais.

Entre o final da década de 1960 e início de 1970, voar era menos seguro e repleto de prós e contras.


1. A comida a bordo


(Fonte: Vox/Reprodução)

Servir-se de vinho, sobremesas, frutas frescas, uma variedade de entradas, sopas e até caviar, atualmente é um luxo desfrutado apenas por quem viaja na classe executiva; contudo, na década de 1970, não havia essa distinção — e certamente isso era o que havia de melhor em voar naquela época.

Mas para tristeza dos passageiros, refeições típicas de bordo já estavam surgindo no horizonte, ainda mais porque o transporte aéreo estava começando a se popularizar. A British European Airways, por exemplo, foi uma das primeiras a começar a servir sanduíches de rosbife com tomate, pepino e limão, acompanhado de um mini bolo de chocolate e uma lata de Coca-Cola.


2. A segurança no embarque


(Fonte: The Boston Globe/Reprodução)


Foi só em meados de 1973 que verificações de segurança se tornaram uma exigência das companhias aéreas, quando aconteceu o aumento exponencial no número de passageiros. Ainda assim, toda a burocracia de check-in era uma realidade muito remota, visto que as pessoas precisavam chegar apenas com 30 minutos de antecedência do horário de seu embarque para poder passar pela revista e se despedir de amigos ou familiares.

Essa mudança no setor aéreo também aconteceu devido à grande incidência de sequestros de voos durante os anos de 1961 e 1972, acontecendo pelo menos uma vez por semana.

Os detectores de metais e máquinas de raios-X foram os primeiros métodos de prevenção contra esse tipo de crime, antes somente usados no sistema prisional norte-americano. A maioria das pessoas ficou confortáveis em serem submetidas à nova tecnologia.


3. Os preços para viajar


(Fonte: HuffPost/Reprodução)

Hoje, por mais que o destino escolhido seja barato, as passagens e tarifas aéreas nunca são, o que dificulta muito a vida de quem quer escolher um lugar para viajar. No século passado, o Conselho de Aeronáutica Civil (CAB) era o responsável por determinar desde rotas até os preços das passagens, o que significava que a competição entre as companhias aéreas ficava apenas entre alimentação, qualidade de voo e atendimento.

A era das viagens econômicas para qualquer lugar no mundo durou até a crise energética do início dos anos 1970, quando o então presidente dos EUA, Jimmy Carter, iniciou o processo de desregulamentação com a Lei de Desregulamentação de Companhias Aéreas de 1978, que reduziu o preço dos voos domésticos em cerca de 50% de 1978 a 2013, em um momento em que o embargo do petróleo de 1973-1974 havia feito os valores subirem demais.


4. Os fumantes a bordo


(Fonte: Aeroin/Reprodução)


Até 1973, os passageiros eram livres para fumarem em qualquer lugar da aeronave, um hábito tão comum quanto pedir uma bebida. Isso mudou quando foram implementadas seções para fumantes e não fumantes, que durou até os anos 2000, quando o governo federal proibiu fumar em voos nos EUA.

A determinação partiu da nova legislação que visava diminuiu o consumo de tabaco no país, sendo que, só em 1970, mais de 37% da população norte-americana fumava, conforme dados da American Lung Association. Após a implementação da lei, esse número despencou para 23,3%, depois para 13,7% em 2018.

Mega Curioso