Sistema ferroviário ainda longe de entrar no trilho!

O DIA percorre ramal de Santa Cruz com especialista e encontra festival de problemas.
Sabe aquele lugar reservado para portadores de necessidade especiais? Pois é, nos trens da SuperVia qualquer pessoa senta nele e finge que está dormindo. E os cartazes que indicam os horários? Em algumas estações, quase é preciso decifrar hieróglifos para entender. Se, por baixo, os perigos são as 150 passagens clandestinas que dão acesso à ferrovia e a distância entre os vagões e a plataforma, por cima a preocupação é com a falta de cobertura para sol e chuva nas estações. Acesso para cadeirante? Nem pensar.

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