Na infância e juventude chegou a ser de fato um jogador da equipe do Olaria Atlético Clube, daí advir o seu apelido, pois gostava de futebol e costumava patrocinar times de pequeno, tendo inclusive criado o Social Ramos Clube, que disputaria o Departamento Autônomo, mas a agremiação encerrou logo suas atividades por conta da morte do traficante.
Ficou conhecido por ser um dos braços direitos de Rogério Lemgruber o fundador do CV. Orlando Jogador foi responsável por diversas invasões a morros que não pertenciam ao CV, com o objetivo de tomar os pontos de venda de drogas e entorpecentes.
A história de 20 anos de domínio do tráfico começa a ser escrita nos bairros da Penha, Ramos e Olaria por Orlando Jogador. Criado no Engenho da Rainha, o ex-soldado da quadrilha de Amarílio da Glória Venâncio, o China, derrubou o chefe e assumiu, em 1990, o controle do Morro do Alemão. Em dois anos, arrendou as bocas das comunidades vizinhas (uma novidade à época) e estendeu seus limites até o Complexo da Penha. Alguns cederam território em troca de pensão mensal. Quem resistiu, acabou morto.
A traição e a morte de Orlando Jogador
Uê nasceu para o crime no Morro do Adeus, em Ramos. Até os 25 anos, ele era uma das principais forças da primeira facção criminosa do Rio. Mas foi em 1994 que sua vida mudou. Neste ano, Uê tramou a morte de um dos principais chefes da facção, o bandido Orlando da Conceição, o Orlando Jogador, do Complexo do Alemão. Uê tinha sido cumplice de Jogador, mas mudara de lado, passando a disputar com o bandido os pontos de drogas do Adeus.
Dois anos após a morte de Jogador, Uê aplica novo golpe à quadrilha que o formou. Junto com outros bandidos, como Celso Luís Rodrigues, o Celsinho da Vila Vintém, e José Carlos dos Reis Encina, o Escadinha, em 1996, ele cria uma outra facção criminosa. Os planos de criação desta nova quadrilha foram tramados por Uê, quando ele estava preso em Bangu 1, no Complexo Penitenciário de Gericinó.
Fonte: Vários sites na internet.
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