Texto retirado da pagina da Luisa Mell no Facebook. Veja o vídeo do discurso do deputado no final do texto.
1) A falta de licença do Instituto antes de 29/08/2013 para promover pesquisas com animais, realizando-as ilegalmente e com o apoio do Dr. Marcelo Marcos Morales, coordenador do CONSEA (Conselho Nacional de Experimentação Animal).
2) O fato de que o Instituto Royal produziu 2.800 quilos de cadáveres de animais sem licença do governo.
3) A falácia e falta de qualquer prova ou indicio que se realizava ali estudos sérios sobre câncer.
4) A informação de que no Reino Unido, apenas 0,1% dos laboratórios utilizam cães e os outros 99,99% utilizam métodos alternativos.
5) O repasse irregular de R$ 5.249.498,52 do dinheiro público em 2012 para uma entidade que não tinha licença para funcionar.
6) A licença que o Instituto Royal possuía era para canil.
7) O crime federal cometido pelo Instituto em realizar experiências dolorosas ou cruéis, de acordo com a Lei de Crimes Ambientais no Brasil (artigo 32, parágrafo 1), quando existiam métodos alternativos para os mesmos testes.
O crime cometido pelo Instituto, de acordo com a lei 11.794, artigo 14, que diz que o animal somente poderá ser submetido a procedimentos, se receber cuidados antes, durante e depois, de acordo com normas do CONCEA. Se o Instituto não tinha cadastro aprovado no CONSEA, não poderia ser fiscalizado ou saber destes procedimentos.
Deputado Fernando Capez, sobre as mentiras contadas pelo Instituto Royal, por representantes do Governo e as verdades sobre experiências no exterior:
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