Professora grevista tem tablet apreendido pela Polícia Federal por suspeita de envolvimento com black blocks

Na assembleia dos professores municipais, que aprovou por maioria a continuidade da greve, a professora das redes municipal e estadual Ana Cristina Alves, de 37 anos, contou que está sendo investigada pelo Ministério Público Federal por associação ao grupo dos Black Blocs. Ana revelou que, na última sexta-feira, foi procurada em seu antigo endereço, onde mora sua mãe, por três policiais federais.

— Estavam com um mandado de busca e apreensão e levaram o tablet da minha mãe, alegando que eu sou suspeita de cometer crimes de informática e terrorismo contra o estado, ligada aos Black Blocs. Querem incriminar os professores. Não deixem que revistem suas bolsas.
Procurada, a Polícia Federal não se posicionou sobre o caso.




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