Foi mantida a votação do Plano de Cargos e Salários na Câmara dos Vereadores, programada para acontecer hoje, com urgência
Rio - Foi mantida a votação do Plano de Cargos e Salários na
Câmara dos Vereadores, programada para acontecer hoje,
com urgência. Ontem, quatro comissões da Câmara se
reuniram para analisar as emendas e deram parecer
favorável ao projeto apresentado pela prefeitura. São elas as comissões de Finanças, Orçamento e Fiscalização Financeira, de Educação e Cultura, de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público, e de Justiça e Redação. Os únicos vereadores que votaram contra foram Reimont (PT) e Jefferson Moura (PDT).
Ainda ontem, representantes do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio (Sepe) se reuniram com o vereador Luiz Antônio Guaraná (PSDB), líder do governo na Câmara do Rio.
De acordo com o vereador, em momento algum se discutiu o conteúdo do projeto. “Deveria haver um debate, mas a exigência deles é apenas para retirada do plano da pauta de votação”, afirmou.
Já o vereador Reimont explicou que a contraproposta não pode ser apresentada enquanto o plano estiver para ser votado com urgência. “Queremos abrir o debate, mas não vamos emendar outro projeto”, disse.
Uma das coordenadoras do Sepe, Marta Moraes afirmou que questões relativas ao plano não foram discutidas ontem na reunião com Guaraná. “Só foi pautada a retirada da PM do entonro das nossas barracas”, informou.
SALÁRIOS
Guaraná disse que a única pauta já apresentada pelo Sepe elevaria o salário de professor em fim de carreira para cerca de R$ 100 mil. Esse valor seria inviável em função de questões orçamentárias.
BRIGAS POLÍTICAS
Ainda de acordo com o vereador Guaraná, o Sepe estaria tentando inviabilizar as negociações, devido a questões políticas. “O que parece é que eles querem enfraquecer o prefeito”, declarou.
Para Reimont, o projeto tem grandes chances de ser aprovado hoje. Se isso acontecer, ele garante que vai à Justiça tentar impedir que entre em vigor. “Contamos com a sensibilidade do prefeito para retirar o projeto de pauta”, disse.
Tribunal de Justiça do Rio adiou as discussões sobre a legalidade da greve dos docentes municipais para próxima segunda-feira. Já o estado pode fazer o corte de ponto retroativo a 23 de setembro.
Câmara dos Vereadores, programada para acontecer hoje,
com urgência. Ontem, quatro comissões da Câmara se
reuniram para analisar as emendas e deram parecer
favorável ao projeto apresentado pela prefeitura. São elas as comissões de Finanças, Orçamento e Fiscalização Financeira, de Educação e Cultura, de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público, e de Justiça e Redação. Os únicos vereadores que votaram contra foram Reimont (PT) e Jefferson Moura (PDT).
Ainda ontem, representantes do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio (Sepe) se reuniram com o vereador Luiz Antônio Guaraná (PSDB), líder do governo na Câmara do Rio.
De acordo com o vereador, em momento algum se discutiu o conteúdo do projeto. “Deveria haver um debate, mas a exigência deles é apenas para retirada do plano da pauta de votação”, afirmou.
Já o vereador Reimont explicou que a contraproposta não pode ser apresentada enquanto o plano estiver para ser votado com urgência. “Queremos abrir o debate, mas não vamos emendar outro projeto”, disse.
CONFRONTO COM A PM
SALÁRIOS
Guaraná disse que a única pauta já apresentada pelo Sepe elevaria o salário de professor em fim de carreira para cerca de R$ 100 mil. Esse valor seria inviável em função de questões orçamentárias.
Ainda de acordo com o vereador Guaraná, o Sepe estaria tentando inviabilizar as negociações, devido a questões políticas. “O que parece é que eles querem enfraquecer o prefeito”, declarou.
EM CASO DE APROVAÇÃO
CORTE DE PONTO
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